domingo, 8 de março de 2009

Às mulheres

Mulher...

Porque falar-te que és bela
Que é a flor meiga e singela
Como já diz o poeta,
Que és divina e majestosa
Símbolo de amor, generosa,
A criação mais completa.

Eis que diante de ti
Sou eu, um reles mortal,
Da tua espécie, teu súdito,
Da beleza, serviçal,
Do teu amor, aprendiz,
Mais sim, sou um ser feliz,
Pois tal como a ti, não há igual.

Porque falar por falar,
Se tudo emana de ti
Deusa do amor, colibri,
Nada me resta falar
Se por tudo isso que és
Se não jogar-me aos teus pés
E te amar, só te amar.

(Joventino B. Sena//)



A maior obra de Deus

Deus fez as estrelas e a lua,
Fez o sol a terra e o mar,
Tudo foi invenção sua
Para o nosso deleitar
E para nos completar
Que tanto homem requer
Por tão pouco ele nos cobra
Pois a sua maior obra
Com certeza é a mulher.

A essa bela invenção
Além de dona do lar
Deu-lhe um grande coração
E o dom de procriar
E prá vida continuar
Deu ele ao homem também,
De bom grado e permissão
A mais valiosa missão
De amá-la, e querer bem

(Joventino B. Sena//)

Mulher...

Tú és chuva serena, inebriante,
Que torna bela e fria a madrugada
Ao cair sobre o campo verdejante
Que deixa mais feliz o meu semblante
A flor púrpura do amor simbolizada

Tens um brilho no olhar que irradia
Como assim é o sol na água cristalina
Es sinônimo de encanto és magia
Tens o perfume que envolve e contagia
A meiguice que a faz mulher menina

Es a brisa que suscita a imensidão
As estrelas que enfeitam o infinito
O suave entoar de uma canção
Por do sol em uma tarde de verão
Que fazem do meu dia, o mais bonito

Es a canção que encanta o universo
O acorde da mais linda melodia
A harmonia dos cantares mais diversos
Es a perfeita rima dos meus versos
Que formulam a mais bela poesia

Se as estrelas, o sol e o mar, caso me ouvisse
Os falaria deste encanto tão profundo
E se Deus que a fez assim, me permitisse
Para mim se você não existisse
O meu mundo, não seria o mesmo mundo

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Quem sou eu

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Natal, Rio Grande do Norte, Brazil
Sou um caboclo pacato De origem interiorana Nasci em terra bacana Como verdade e fato Esse é o meu jeito nato De falar do meu torrão Tenho um grande coração Que a ele está resguardado Por isso que sou chamado De Poeta do Sertão

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